Ficha Técnica:
Diretor: Àlex Pastor, David Pastor
Elenco: Lou Taylor Pucci, Chris Pine, Piper Perabo, Emily VanCamp, Christopher Meloni, Kiernan Shipka, Ron McClary, Mark Moses, Josh Berry, Tim Janis, Dale Malley, Dylan Kenin, LeAnne Lynch, Jan Cunningham, Mary Peterson
Produção: Ray Angelic, Anthony Bregman, Robert Velo
Roteiro: Àlex Pastor, David Pastor
Fotografia: Benoît Debie
Trilha Sonora: Peter Nashel
Duração: 84 min.
Ano: 2009
País: EUA
Gênero: Suspense
Cor: Colorido
Distribuidora: PlayArte
Estúdio: Ivy Boy Productions
Classificação: 14 anos
Bom, como é um dos poucos filmes que assisti durante essa semana postarei sobre esse ele. Vírus é um filme que antes mesmo de sua estréia já possuia um parente. Em 1999 já haviam lançado um filme com o mesmo nome, pelo que parece, este foi mais esperado e o sucesso foi maior do que o Vírus de 2009, pois só na internat, já se encontra muito mais sobre o Vírus de 1999, porém, ainda não tive oportunidade de assistir dobre este, então comentarei um pouco do mais rescente.
Em geral, não gostei muito do filme, por isso, já vou logo de inicio falando que não recomento. A trama conta a história de um vírus que surgiu sem explicação e começou a infectar as pessoas que de repente, simplesmente sumiram. O filme começa com um grupo de amigos que, viajando, se deparam no meio da estrada com um pai que pedindo socorro para salvar a sua filha infectada, parte em buscar de um soro com a cura. Somente isso. A história é simples, sem muitas surpresas ou explicações. Tirando que no final...bem, não há final. (Não vou contar mais caso você ainda esteja animado assistir)
Mas, mesmo assim, algo me chamou a atenção. O foco do filme é voltado mais pro egocentrismo e não pra onda de vírus. Quando pessoas estão infectadas por um vírus desconhecido, outras, que ainda não infectadas passam a pensar só em si passando por cima de qualquer pensamento ético ou de ajuda ao próximo. Vírus, me lembrou muito Ensaio Sobre a Cegueira, que em outra ocasião tive a oportunidade de assistir. As pessoas perdem o sentido sobre civilização em meio ao caos, quando tudo o que interessa é salvar a si.
Diretor: Àlex Pastor, David Pastor
Elenco: Lou Taylor Pucci, Chris Pine, Piper Perabo, Emily VanCamp, Christopher Meloni, Kiernan Shipka, Ron McClary, Mark Moses, Josh Berry, Tim Janis, Dale Malley, Dylan Kenin, LeAnne Lynch, Jan Cunningham, Mary Peterson
Produção: Ray Angelic, Anthony Bregman, Robert Velo
Roteiro: Àlex Pastor, David Pastor
Fotografia: Benoît Debie
Trilha Sonora: Peter Nashel
Duração: 84 min.
Ano: 2009
País: EUA
Gênero: Suspense
Cor: Colorido
Distribuidora: PlayArte
Estúdio: Ivy Boy Productions
Classificação: 14 anos
Bom, como é um dos poucos filmes que assisti durante essa semana postarei sobre esse ele. Vírus é um filme que antes mesmo de sua estréia já possuia um parente. Em 1999 já haviam lançado um filme com o mesmo nome, pelo que parece, este foi mais esperado e o sucesso foi maior do que o Vírus de 2009, pois só na internat, já se encontra muito mais sobre o Vírus de 1999, porém, ainda não tive oportunidade de assistir dobre este, então comentarei um pouco do mais rescente.
Em geral, não gostei muito do filme, por isso, já vou logo de inicio falando que não recomento. A trama conta a história de um vírus que surgiu sem explicação e começou a infectar as pessoas que de repente, simplesmente sumiram. O filme começa com um grupo de amigos que, viajando, se deparam no meio da estrada com um pai que pedindo socorro para salvar a sua filha infectada, parte em buscar de um soro com a cura. Somente isso. A história é simples, sem muitas surpresas ou explicações. Tirando que no final...bem, não há final. (Não vou contar mais caso você ainda esteja animado assistir)
Mas, mesmo assim, algo me chamou a atenção. O foco do filme é voltado mais pro egocentrismo e não pra onda de vírus. Quando pessoas estão infectadas por um vírus desconhecido, outras, que ainda não infectadas passam a pensar só em si passando por cima de qualquer pensamento ético ou de ajuda ao próximo. Vírus, me lembrou muito Ensaio Sobre a Cegueira, que em outra ocasião tive a oportunidade de assistir. As pessoas perdem o sentido sobre civilização em meio ao caos, quando tudo o que interessa é salvar a si.
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