domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
A nova onda do imperador
Título original: The Emperor's New Groove
Diretor: Mark Dindal
Elenco:
Vozes na versão original: David Spade (Kuzco), John Goodman (Pacha), Eartha Kitt (Yzma), Patrick Warburton (Kronk).
Vozes na versão dublada: Selton Mello (Kuzco), Marieta Severo (Yzma), Humberto Martins (Pacha).
Produção: Randy Fullmer
Roteiro: David Reynolds
Ano: 2000
País: EUA
Gênero: Desenho Animado
Estúdio: Walt Disney Pictures
(http://cinema.cineclick.uol.com.br/filmes/ficha/nomefilme/a-nova-onda-do-imperador/id/8356)
Olá a todos que estão acompanhando nosso blog, hoje especialmente a todos que adoram filmes de desenho.
A nova onda do imperador é um filme que gosto muito. Uma produção divertida e com um estilo diferente, onde o personagem principal (Kuzco) é quem narra sua própria história. Esta, sendo contada na primeira pessoa, torna a produção mais interativa, pois é o personagem falando diretamente com o telespectador. Durante o filme há cenas que são congeladas, na qual o personagem principal faz comentários e explicações.
O filme conta a história de Kuzco, um imperador egocêntrico e arrogante, que pensa que o mundo gira em torno dele. Após ter sido despedida de seu cargo, Ysma, bruxa e conselheira do imperador na tentativa de matar Kuzco, pede a Kronk (seu engraçado e “esperto” comparsa) para colocar veneno na bebida do imperador. Mas Kronk troca as poções, e ao invés de morrer, Kuzco vira uma lhama. Na intenção de terminar o serviço, Ysma manda Kronk matá-lo, mas ele não teve coragem e acabou perdendo Kuzco. O ”imperador lhama” acaba chegando na casa de Pacha e a partir daí, o filme mostra a saga de Pacha e Kuzco tentando dar bem um com o outro e fugindo de Ysma e Kronk.
Um desenho super divertido pra todas as idades, que vale muito a pena assistir!!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O LIVRO DE ELI
FICHA TÉCNICA
Diretor: Albert e Allen Hugues
Elenco: Denzel Washington, Gary Oldman, Jennifer Beals, Mila Kunis, Ray Stevenson, Lora Martinez, Luis Bordonada, Tom Waits, Frances de la Tour
Produção: Broderick Johnson, Andrew A. Kosove, Denzel Washington, Joel Silver
Roteiro: Gary Whitta
Fotografia: Don Burgess
Trilha Sonora: Atticus Ross, Leopold Ross, Claudia Sarne
Duração: 118 min.
Ano: 2010
País: EUA
Gênero: Suspense
Cor: Colorido
Distribuidora: Sony Pictures
Classificação: 16 anos
É super comum encontrar filmes que tenham alguma relação direta com a Bíblia. Sejam de qualquer versão de história contada na Bíblia, ou, um filme que gire em torno da dela, um livro tão importante não só para o Cristianismo, mas, como também pra muitas outras religiões além de ser inspiração pra diversos pensamentos em torno de todo o mundo. Mais comum ainda, são filmes que abordam o tema “fim dos tempos”, supondo que o mundo terá um fim, ou então que a vida na terra chegará a um nível pior do que se encontra atualmente ou, até mesmo conjecturando que a Terra irá acabar um dia. O Livro de Eli aborda os dois temas.
Eli, grande lutador e sacerdote misterioso, tem uma grande missão que carrega há anos: levar o livro que tem com si, no caso, a Bíblia, até as terras do Oeste. Este livro guarda grandes segredos a respeito de poder. Isso, em um Estados Unidos devastado, onde a seca já dominou quase todo o seu território, uma terra árida onde a sobrevivência é privilégio para poucos. Máfias poderosas e com nenhum crédito de confiança, dominam a terra nesse momento. Assim Eli luta contra bandidos em prol de sua grande missão: levar o livro até seu destino.
Sem pensar duas vezes recomendo o filme. Mesmo com ausência de cores e efeitos cinematográficos para encantarem aos olhos, é um filme que prende a atenção. Quero ressaltar aqui, meus elogios, primeiramente a sinopse geral. Mesmo se tratando de dois temas tão complexos e ao mesmo tempo irreais pra muitos – a Bíblia e o fim dos tempos –, o filme consegue nos levar a crer que tudo que se passando ali pode ser realmente verdade.
Usarem a água como o maior bem levando a crer que ela futuramente será sinônimo de domínio e poder foi tão realista, que não somente por relacionar a história com a Bíblia, mas, também com catástrofes como as secas, que, vêm ocorrendo muito nos últimos anos. Além disso, a frieza com que as pessoas durante o filme tratam umas as outras, é uma evidência do que vem ocorrendo, o amor de muitos se esfriando, onde o interesse é que tem feito o mundo girar.
Não posso deixar de comentar que o final do filme é surpreendente! Mas pra saber você terá que vê-lo.