Contradizendo o que uma vez fora dito após a derrubada do Muro de Berlim (1989), de que “não seriam construídos mais muros que separassem o homem”, a barreira que separa os Estados Unidos do México, além de intensa fiscalização, é um ícone que destrói sonhos e famílias, chegando a tirar vidas. Território Restrito é um filme que aborda vários temas, entre eles estão: violência, prostituição, amores impossíveis, preconceito e até abnegação da própria origem. Uma das qualidades, é que mesmo se você não estiver por dentro do contexto histórico, cultural ou político dos Estados Unidos, você entenderá o filme, pois é de fácil compreensão.
Os exemplos que o filme exibe a respeito da rígida democracia de imigração do país são trágicos. A meu ver, um dos fatos mais marcantes foi o de uma adolescente, islâmica, que sofre preconceitos na escola onde estuda por amar e defender os ideais do seu país de origem. Assim, seus colegas de classe a denunciam às autoridades norte americanas com o argumento de que a menina estaria fazendo apologia ao terrorismo. Nisso, o sistema de imigração invade sua casa, levando-a presa e deixando uma única escolha pra sua família, a de serem exportados. A adolescente e sua mãe, voltam para seu país de origem, enquanto, o pai com seus outros dois filhos (nascidos nos EUA) permanecem nos EUA. É o retrato da destruição de um lar.
No filme é exposto uma variedade de resultados trágicos provindos de um mesmo problema, de um mesmo sistema de controle. O filme abre mais nossa cabeça para pensarmos a respeito de uma burocracia que aparentemente é benéfica se não for analisada profundamente. Tudo bem, que a prevenção do déficit no país devido a estrangeiros residentes ilegalmente no país e que ocupam cargos de trabalho que poderiam ser dado à cidadãos norte americanos possa prejudicar o país. Mas, será que vale a pena destruir famílias e sonhos devido ao crescimento financeiro do país? Vale à pena destruir vidas para salvar o país de uma crise econômica? É uma resposta que cada um terá a sua, diferenciada. Mas, seja qual for sua opinião formada, não impede que nesse momento dezenas de pessoas estejam sendo mortas debaixo do sol escaldante no México.
Identifiquei no final do filme um defeito que aos olhos de muitos possa parecer irrelevante. Mesmo com finais trágicos de alguns casos exemplificados e demonstrados no filme, outros são resolvidos com facilidade de uma hora pra outra e não terminam terrivelmente como acho que ocorreria se fosse na vida real. Talvez, isso pode ter sido apresentado, pra não acabar de vez com o papel dos Estados Unidos, visto que este é um filme americano.
Os exemplos que o filme exibe a respeito da rígida democracia de imigração do país são trágicos. A meu ver, um dos fatos mais marcantes foi o de uma adolescente, islâmica, que sofre preconceitos na escola onde estuda por amar e defender os ideais do seu país de origem. Assim, seus colegas de classe a denunciam às autoridades norte americanas com o argumento de que a menina estaria fazendo apologia ao terrorismo. Nisso, o sistema de imigração invade sua casa, levando-a presa e deixando uma única escolha pra sua família, a de serem exportados. A adolescente e sua mãe, voltam para seu país de origem, enquanto, o pai com seus outros dois filhos (nascidos nos EUA) permanecem nos EUA. É o retrato da destruição de um lar.
No filme é exposto uma variedade de resultados trágicos provindos de um mesmo problema, de um mesmo sistema de controle. O filme abre mais nossa cabeça para pensarmos a respeito de uma burocracia que aparentemente é benéfica se não for analisada profundamente. Tudo bem, que a prevenção do déficit no país devido a estrangeiros residentes ilegalmente no país e que ocupam cargos de trabalho que poderiam ser dado à cidadãos norte americanos possa prejudicar o país. Mas, será que vale a pena destruir famílias e sonhos devido ao crescimento financeiro do país? Vale à pena destruir vidas para salvar o país de uma crise econômica? É uma resposta que cada um terá a sua, diferenciada. Mas, seja qual for sua opinião formada, não impede que nesse momento dezenas de pessoas estejam sendo mortas debaixo do sol escaldante no México.
Identifiquei no final do filme um defeito que aos olhos de muitos possa parecer irrelevante. Mesmo com finais trágicos de alguns casos exemplificados e demonstrados no filme, outros são resolvidos com facilidade de uma hora pra outra e não terminam terrivelmente como acho que ocorreria se fosse na vida real. Talvez, isso pode ter sido apresentado, pra não acabar de vez com o papel dos Estados Unidos, visto que este é um filme americano.