terça-feira, 8 de junho de 2010
Especialíssimo: Master Diogo Bean, o filme
sábado, 5 de junho de 2010
O Silêncio dos Inocentes
quarta-feira, 2 de junho de 2010
MERLIN – 1ª Temporada
O Contexto Medieval Envolvido em Magia
Já é de costume filmes que abordam a época em que grande parte poder do Estado se concentrava nas mãos de reis, que, eram servidos pela maior parte da população num sistema de pirâmide hierárquica imutável. Seriados neste contexto são raros, e Merlin faz parte dessa exceção.
A essência da história deste seriado dá continuidade a original. Merlin, um menino druida, passa a morar em Camelot como servo de Arthur, filho do rei Uther. Seu destino é proteger Arthur até que este assuma a coroa real. Entre guerras surpresas e batalhas contra criaturas desconhecidas, Merlin passa a ser um conselheiro indireto de Arthur devido a sua incomparável sabedoria, além de livrar o príncipe várias vezes da morte, através de sua magia oculta, pois, esta fora proibida no reino de Camelot desde o início do reinado de Uther.
Mesmo sendo um seriado que envolva muita fantasia, Merlin não deixa de ter bastantes pontos em comum com o que fora na Idade Média. Primeiramente, pela hierarquia das cidades – que já comentara anteriormente. Fica clara a posição dos servos, inclusive, Merlin se encaixa nessa área. O servo trabalha fielmente para o príncipe e nota-se o respeito que esse tem para com o seu senhor, bem da maneira que fora no século X. Além do mais, a coroa é passada de pai para filho, assim como é previsto de se ocorrer com Uther para Arthur.
Fora isso, não posso deixar de comentar a respeito de Gaius, que seria uma espécie de padrinho de Merlin, ensinando este a viver sem a magia. Gaius representa é uma espécie de curandeiro e estuda a cura pra diversas novas situações que apareçam de diferente no reino de Uther. Isso tudo, representa a ciência, que se formos analisar pela história, de fato estava sofrendo uma evolução na época.
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
A nova onda do imperador
Título original: The Emperor's New Groove
Diretor: Mark Dindal
Elenco:
Vozes na versão original: David Spade (Kuzco), John Goodman (Pacha), Eartha Kitt (Yzma), Patrick Warburton (Kronk).
Vozes na versão dublada: Selton Mello (Kuzco), Marieta Severo (Yzma), Humberto Martins (Pacha).
Produção: Randy Fullmer
Roteiro: David Reynolds
Ano: 2000
País: EUA
Gênero: Desenho Animado
Estúdio: Walt Disney Pictures
(http://cinema.cineclick.uol.com.br/filmes/ficha/nomefilme/a-nova-onda-do-imperador/id/8356)
Olá a todos que estão acompanhando nosso blog, hoje especialmente a todos que adoram filmes de desenho.
A nova onda do imperador é um filme que gosto muito. Uma produção divertida e com um estilo diferente, onde o personagem principal (Kuzco) é quem narra sua própria história. Esta, sendo contada na primeira pessoa, torna a produção mais interativa, pois é o personagem falando diretamente com o telespectador. Durante o filme há cenas que são congeladas, na qual o personagem principal faz comentários e explicações.
O filme conta a história de Kuzco, um imperador egocêntrico e arrogante, que pensa que o mundo gira em torno dele. Após ter sido despedida de seu cargo, Ysma, bruxa e conselheira do imperador na tentativa de matar Kuzco, pede a Kronk (seu engraçado e “esperto” comparsa) para colocar veneno na bebida do imperador. Mas Kronk troca as poções, e ao invés de morrer, Kuzco vira uma lhama. Na intenção de terminar o serviço, Ysma manda Kronk matá-lo, mas ele não teve coragem e acabou perdendo Kuzco. O ”imperador lhama” acaba chegando na casa de Pacha e a partir daí, o filme mostra a saga de Pacha e Kuzco tentando dar bem um com o outro e fugindo de Ysma e Kronk.
Um desenho super divertido pra todas as idades, que vale muito a pena assistir!!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O LIVRO DE ELI
FICHA TÉCNICA
Diretor: Albert e Allen Hugues
Elenco: Denzel Washington, Gary Oldman, Jennifer Beals, Mila Kunis, Ray Stevenson, Lora Martinez, Luis Bordonada, Tom Waits, Frances de la Tour
Produção: Broderick Johnson, Andrew A. Kosove, Denzel Washington, Joel Silver
Roteiro: Gary Whitta
Fotografia: Don Burgess
Trilha Sonora: Atticus Ross, Leopold Ross, Claudia Sarne
Duração: 118 min.
Ano: 2010
País: EUA
Gênero: Suspense
Cor: Colorido
Distribuidora: Sony Pictures
Classificação: 16 anos
É super comum encontrar filmes que tenham alguma relação direta com a Bíblia. Sejam de qualquer versão de história contada na Bíblia, ou, um filme que gire em torno da dela, um livro tão importante não só para o Cristianismo, mas, como também pra muitas outras religiões além de ser inspiração pra diversos pensamentos em torno de todo o mundo. Mais comum ainda, são filmes que abordam o tema “fim dos tempos”, supondo que o mundo terá um fim, ou então que a vida na terra chegará a um nível pior do que se encontra atualmente ou, até mesmo conjecturando que a Terra irá acabar um dia. O Livro de Eli aborda os dois temas.
Eli, grande lutador e sacerdote misterioso, tem uma grande missão que carrega há anos: levar o livro que tem com si, no caso, a Bíblia, até as terras do Oeste. Este livro guarda grandes segredos a respeito de poder. Isso, em um Estados Unidos devastado, onde a seca já dominou quase todo o seu território, uma terra árida onde a sobrevivência é privilégio para poucos. Máfias poderosas e com nenhum crédito de confiança, dominam a terra nesse momento. Assim Eli luta contra bandidos em prol de sua grande missão: levar o livro até seu destino.
Sem pensar duas vezes recomendo o filme. Mesmo com ausência de cores e efeitos cinematográficos para encantarem aos olhos, é um filme que prende a atenção. Quero ressaltar aqui, meus elogios, primeiramente a sinopse geral. Mesmo se tratando de dois temas tão complexos e ao mesmo tempo irreais pra muitos – a Bíblia e o fim dos tempos –, o filme consegue nos levar a crer que tudo que se passando ali pode ser realmente verdade.
Usarem a água como o maior bem levando a crer que ela futuramente será sinônimo de domínio e poder foi tão realista, que não somente por relacionar a história com a Bíblia, mas, também com catástrofes como as secas, que, vêm ocorrendo muito nos últimos anos. Além disso, a frieza com que as pessoas durante o filme tratam umas as outras, é uma evidência do que vem ocorrendo, o amor de muitos se esfriando, onde o interesse é que tem feito o mundo girar.
Não posso deixar de comentar que o final do filme é surpreendente! Mas pra saber você terá que vê-lo.